Hungary cbank could start "cautious" rate cuts once CPI slows - minister
Adds minister's comments, background
BUDAPEST, Jan 29 (Reuters) -Hungary's January annual inflation is expected to rise above 25% but in February price growth will start slowing which could then allowthe central bank to gradually start reducing its interest rates, the minister for economic development said on Sunday.
Marton Nagy, a former central bank deputy governor, told state radio that the "very high" interest rates made the government's job difficult and harmed the economy.
Prime Minister Viktor Orban's government is trying to avoid economic recession at a time when inflation is still running well above 20%.
Nagy said inflation could slow to single digits by the end of the year.
"When there is a turnaround in inflation, I think that the central bank can also justifiably take a turn in policy...and they can start cautiuously reducing interest rates," Nagy said, talking about rate cuts for the second time this week.
The central bank declined to comment in an emailed response to Reuters on similar remarks made by Nagy in a weekly newspaper on Thursday.
On Tuesday, the central bank left its base rate at 13% and said it would keep its one-day deposit rate at 18% until it sees "a trend improvement" in risk assessment. The bank is due to release its fresh inflation forecasts in March.
Credit ratings agency S&P on Friday cut Hungary's long- and short-term foreign and local currency ratings to 'BBB-/A-3' from 'BBB/A-2', citing persistently high inflation and external pressures.
Nagy told the radio that he did not expect a similarly "drastic" move by Moody's during a debt rating review due in early March. He also said Hungary's economic fundamentals were improving, and energy prices have dropped.
Reporting by Krisztina Than;
Editing by Alison Williams
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